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terça-feira, 21 de maio de 2013

Toyota é líder em vendas, mas números caem

Nissan também cai (-4,8%) e ocupa a quinta posição. Fabricante chinesa de pick up já figura na décima posição

Mesmo com queda de 3,9% no primeiro trimestre do ano, a Toyota mantém a liderança em vendas no mundo em relação ao ano passado. A Volkswagen segue em segundo lugar com crescimento de 11,4% nas vendas. Os dados são da Jato Consult.

A Ford aparece na terceira posição do ranking com aumento de 7,4% em relação ao ano anterior e a Chevrolet ocupa o quarto lugar com 2,2% de veículos vendidos a mais que em 2012.

A Nissan, quinta colocada, foi outra marca que também caiu no período entre as dez que mais venderam carros no mundo. A queda foi de 4,8%.

A Wuling, marca chinesa que fabrica picapes e vans, figura entre as dez maiores marcas do ranking no primeiro trimestre com crescimento de 12,5% em relação ao ano passado.

Veja o ranking das marcas que mais venderam no primeiro trimestre do ano.

1- Toyota                                     1.577.463                                        - 3,9%

2- Volkswagen                             1.451.387                                        11,4%

3- Ford                                         1.228.488                                           7,4%

4- Chevrolet                                 1.046.327                                           2,2%

5- Nissan                                     1.031.263                                         - 4,8%

6- Hyundai                                      906.769                                          11,7%

7- Honda                                         875.509                                            7,5%

8- Kia                                              518.501                                            2,6%

9 Fiat                                               414.618                                            1,9%

10- Wuling                                      401.228                                           12,5%

Fonte: Revista Webmotors

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Dólar cai abaixo de R$2 pela 1ª vez em quase 7 meses

BC deve tolerar dólar mais baixo contra inflação, enquanto mercado vê $1,95 ou $1,90 como piso de nova banda cambial

Notas e moedas de Dólar: moeda norte-americana recuava 0,66 por cento às 13h22, cotada a 1,9881 reais na venda

Rio de Janeiro - O dólar caiu abaixo de 2 reais nesta terça-feira pela primeira vez desde 2 de julho, rompendo o piso da banda cambial informal que havia sido determinada ao mercado pelo governo.

A moeda norte-americana recuava 0,66 por cento às 13h22, cotada a 1,9881 reais na venda.

Para analistas, a queda do dólar é um sinal de que preocupações com a inflação começam a superar a promessa do governo de estimular as exportações. Em novembro, falando a uma plateia de empresários, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, havia afirmado que "o dólar acima de 2 reais veio para ficar".

Durante a maior parte do ano passado, o BC interveio no mercado cambial para impulsionar as cotações do dólar, beneficiando os exportadores, que têm a maior parte de seus custos em reais e receitas em moeda estrangeira.

Inicialmente, o Banco Central impôs ao mercado uma banda informal de 2,0 a 2,10 reais por dólar. No final do ano passado, quando as pressões inflacionárias aumentaram, no entanto, o teto da banda foi reduzido para 2,05 reais.

Analistas agora acreditam que o BC quer manter o dólar em torno de 2 reais, permitindo que ele caia abaixo deste nível se necessário para baixar o custo de produtos importados, de forma a ajudar no combate à inflação.

"Nós achamos que o dólar possa cair até 1,95 ou 1,90 reais, com o Banco Central planejando usar o câmbio para controlar as expectativas de inflação", escreveram os analistas do Citibank em relatório.

O mais recente ajuste da banda cambial começou na sessão anterior, quando o dólar despencou 1,51 por cento para 2,0014 reais na venda, depois que o Banco Central decidiu rolar uma série de swaps cambiais tradicionais que vencem em 1o de fevereiro.

A rolagem foi interpretada como um sinal verde para a queda da moeda norte-americana porque estes contratos de swap tradicional, que equivale à venda de dólares no mercado futuro, foram oferecidos no momento em que o dólar já recuava ante o real. 

fonte: Exame

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Ford confirma fabricação do Fiesta em São Bernardo

Durante o Salão de Detroit, a Ford confirmou oficialmente a produção do New Fiesta reestilizado em São Bernardo do Campo (SP).

A fabricação começa em abril deste ano. O atual é importado do México. Com isso, o preço de entrada do modelo deverá cair para algo entre R$ 38 mil e R$ 40 mil.

O hatch terá duas opções de motor. Além do atual motor 1.6 Sigma, as versões de entrada fazem a estreia de um motor um pouco menor: 1.5 16v. O câmbio é o manual de cinco marchas.

As configurações mais completas, sempre 1.6, podem se equipadas com transmissão automatizada de dupla embreagem e seis velocidades.

Com a produção do Fiesta em São Bernardo, a planta da Ford em Camaçari (BA), além de concentrar a fabricação do EcoSport, receberá a nova geração do Ka.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Relatório projeta novo salário mínimo para 2013; confira o valor

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) entregou nesta segunda-feira (17) a versão final do relatório do Orçamento de 2013, com salário mínimo de R$ 674,96 para o ano que vem. A proposta original do governo era de aumento do mínimo de R$ 622 para R$ 670,95, mas o cálculo da inflação foi reajustado e o mínimo deve acompanhar. A votação do Orçamento de 2013 no plenário do Congresso está marcada para esta quarta-feira (18).
Nos últimos anos, houve dificuldade para aprovar o Orçamento, mas o texto sempre acabou sendo aprovado antes do recesso parlamentar. Se o Orçamento não for votado, o Congresso não pode entrar em recesso, no dia 22 de dezembro.
De acordo com Jucá, cálculo da inflação em 2012 foi reajustado e, por isso, houve o pequeno aumento no
valor do mínimo. O reajuste representará um gasto adicional de R$ 1,360 bilhão, segundo o relator.
“Cumprimos a lei, com o reajuste da previsão da inflação. Por isso esse aumento do mínimo”, afirmou Jucá.
Romero Jucá afirmou ainda nesta segunda que “não foi possível” conceder reajuste maior para o Poder Judiciário do que os 5% propostos pelo
Executivo. “Mantivemos o reajuste dos servidores públicos tanto do Judiciário, como do Legislativo e do Executivo em 5%. Tratando todos com equidade”, disse.
O reajuste é menor do que o reivindicado pelo Judiciário e já estava previsto no Orçamento de 2013 enviado pelo Executivo. Em setembro, o então presidente do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto, enviou
projeto de lei ao Congresso solicitando ajuste de 7,12% em 2013.
Com o aumento de 5%, o salário de ministro do Supremo passará de R$ 26.737,13 para R$ 28.059,28. Pela proposta orçamentária enviada pelo Executivo e mantida por Jucá, o impacto dos reajustes de 5% para o Judiciário será R$ 964 milhões, em 2013.
Para os servidores do Legislativo será de R$ 285 milhões. Para servidores do Ministério Público da União, será de outros R$ 123 milhões. No total, a despesa com pessoal, somado Executivo, Legislativo e Judiciário, além do MPU, será de R$ 12,912 bilhões no ano que vem.
Emendas - O relator do Orçamento afirmou que incluiu no projeto proibição ao Executivo de utilizar emendas parlamentares individuais e de bancada para outras finalidades que não as previstas na proposta aprovada pelo Congresso.
As emendas parlamentares são apresentadas por deputados e senadores e incluem no Orçamento obras e projetos direcionados a estados e municípios onde têm bases eleitorais.
“No andamento do Orçamento muitas vezes o governo precisa suplementar recursos em determinados programas. Para isso precisava tirar de algum lugar. Uma das fontes de suplementação era a emenda parlamentar. Com essa proibição, as emendas só poderão ser remanejada se houver concordância da bancada”, disse o relator.

Fonte: G1

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Confiança do comércio avança em novembro

O indicador trimestral de setembro a novembro ficou 1,4% acima do visto em 2011, após recuar 0,7% no trimestre findo em outubro, na mesma base de comparação

Comércio: entre outubro e novembro, o Indicador Trimestral do Índice de Confiança do Comércio (Icom) passou de 130,6 pontos para 132,8 pontos

Rio de Janeiro - A confiança do comércio avançou em novembro e atingiu o primeiro resultado positivo da série ante igual período do ano anterior desde maio de 2011, quando a Fundação Getulio Vargas (FGV) começou a fazer essa comparação, informou nesta terça-feira a instituição.

O indicador trimestral de setembro a novembro ficou 1,4% acima do visto em 2011, após recuar 0,7% no trimestre findo em outubro, na mesma base de comparação.

Entre outubro e novembro, o Indicador Trimestral do Índice de Confiança do Comércio (Icom) passou de 130,6 pontos para 132,8 pontos. A FGV avalia que o resultado de novembro confirma a perspectiva de aceleração do ritmo de atividade do setor no quarto trimestre do ano.

O indicador começou a avançar gradualmente a partir de setembro, depois de apontar moderação da atividade em relação a 2011 na maior parte do ano.

Quatro dos cinco principais segmentos pesquisados registraram evolução favorável do Icom em novembro. No Varejo Restrito, a variação interanual passou de -1,1%, no trimestre encerrado em outubro, para 0,4%, em novembro; no Varejo Ampliado, a taxa passou de -1,2% para 0,5%, respectivamente.

De acordo com a FGV, pelo sexto mês consecutivo a taxa de variação interanual do Icom de Veículos, motos e peças aumentou, ao passar de 0,3% para 4,3%. Já o segmento Material para Construção manteve-se negativo, com variação de -3,6%, na mesma base de comparação. No Atacado, as taxas foram de 0,9% e 2,9%, respectivamente.

Em novembro, foi registrada recuperação em 13 dos 17 segmentos pesquisados; em três, houve piora, e em um segmento o resultado ficou estável. No Varejo Restrito, houve melhora em seis de nove segmentos; no Varejo Ampliado - que inclui Veículos, motos e peças e Material para Construção - em nove de 13 segmentos.

Já o Atacado registrou melhora nos quatro segmentos pesquisados. A FGV diz ainda que o aumento da confiança em novembro foi influenciado principalmente pela melhora da percepção em relação à demanda no momento presente, conforme mostra a abertura dos resultados por componentes do índice.

O Índice da Situação Atual (ISA-COM) médio do trimestre findo em novembro foi 2,4% superior ao do mesmo período do ano anterior; em outubro, a variação havia sido de -0,8% na mesma base de comparação. Na média do trimestre findo em novembro, 24,8% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 15,6%, como fraca. No mesmo período de 2011, estes percentuais haviam sido de 23,3% e 16,8%, respectivamente.

Entre outubro e novembro, as expectativas em relação aos meses seguintes também melhoraram. Na comparação com o ano passado, o Indicador Trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) passou de -0,5% para 0,6%. Os dois quesitos integrantes do IE-COM contribuíram na melhora da comparação interanual. O Indicador Trimestral das vendas nos três meses seguintes avançou de -0,4%, em outubro, para 0,6%, em novembro. Já o indicador da tendência dos negócios nos seis meses seguintes passou de -0,7% para 0,8%, no mesmo período.

Fonte: Exame

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Nove erros comuns na hora de comprar um carro

Veja alguns equívocos que costumamos cometer ao adquirir um veículo e saiba como evitá-los

Comprar um carro, sem dúvida, é uma decisão de grande impacto financeiro. Por isso, é importante tomar alguns cuidados na hora da compra para que alguns erros não tragam prejuízos. Veja a seguir, 9 erros comumente cometidos na compra de veículos e as dicas para evitá-los.
1) Pensar apenas no valor da parcela do carro
Pensar apenas nas parcelas do financiamento na hora de planejar a compra do carro é um erro clássico. Além das prestações, ter um carro significa ter diversos outros gastos com a sua manutenção.
Entre eles, incluem-se o combustível, o IPVA, o seguro obrigatório DPVAT, o seguro particular, o licenciamento, os gastos variáveis com estacionamento, manutenção e outros gastos eventuais, como o valor da franquia do seguro, o conserto de alguma peça em caso de acidentes, o custo do pedágio em uma viagem e multas de trânsito.
Segundo uma simulação do consultor financeiro Mauro Calil, os gastos com um veículo no valor de 30.000 reais em quatro anos somariam 83.821 reais, se fosse incluído o pagamento parcelado de 20.000 reais e descontada uma entrada de 10.000 reais. Seria um total de 20.955,25 reais por ano, ou 1.746 reais por mês. Por serem custos significativos, deixá-los de fora na hora de fazer o planejamento da compra pode trazer sérios prejuízos ao orçamento.
2) Ignorar a finalidade do carro
Na hora de pesquisar quais carros comprar, muitos se preocupam com o valor, o design, a marca e o modelo que mais lhes agrada. Mas, nem todos pensam em comprar o carro que é mais adequado ao uso.
Para acertar neste ponto, é importante pensar no tipo de uso que o veículo terá no dia a dia, se ele circulará em cidades grandes, se será usado para carga, para viagens, se precisará de um motor mais potente, ou se irá acomodar uma família. Para uma família grande, por exemplo, o comprador deve buscar um carro que acomode todos de forma segura e que não tenha comprometimento da suspensão e dos amortecedores, ao suportar mais peso.
Checar quais são veículos mais vendidos na região onde o motorista irá circular, ou conversar com proprietários que já possuem o carro pretendido podem ser boas pistas para encontrar o veículo mais adequado.
3) Ficar empolgado com a oportunidade
A todo momento as montadoras e concessionárias anunciam promoções para fisgar mais clientes. Algumas oferecem iPads, outras viagens, descontos ou garantia estendida. Seja o que for, a promoção não deve ser o principal motivador para compra, mas apenas um benefício adicional.
Se a intenção já era comprar determinado modelo e surgiu a promoção, ótimo. Mas o comprador não deve se guiar pelo impulso da promoção, ou por achar que aquela oportunidade é imperdível, como costumam dizer alguns vendedores. Uma compra por impulso não dá espaço para comparações e uma boa negociação. Se a promoção parecer realmente válida, peça ao vendedor pelo menos um dia e cheque em outra concessionária ou pela internet se aquela proposta realmente vale a pena.
A escolha deve ser bem pensada, já que a decisão vai permanecer com você por alguns anos e os custos também. Mesmo se a oportunidade for realmente boa, como, por exemplo, a redução do IPI, não havendo condições de fazer a compra de determinado carro, a empolgação não deve se sobrepor à razão. Às vezes, ao juntar o dinheiro para comprar o carro à vista mais para frente, a economia com os juros das prestações e com o possível desconto da compra à vista, podem trazer mais economia do que a redução do IPI, além do conforto de se saber que a compra não foi feita por impulso.
4) Não contabilizar o custo total do financiamento
Se o carro for financiado, é essencial que o comprador observe o Custo Efetivo Total (CET) da operação. O CET é a taxa que inclui todos os encargos envolvidos nas operações de crédito. Ela inclui não só os juros, como os impostos e outros custos do financiamento.
Dependendo do CET, o carro pode sair milhares de reais mais caro do que pareceu à primeira vista. Por isso, fazer uma simulação do valor das prestações incluindo o CET é fundamental para que o comprador não cometa o erro de comprar um carro e não poder honrar as parcelas depois.
Ao fazer um financiamento, também é importante comparar o CET da operação feita com o banco da montadora, que é o financiamento normalmente oferecido nas concessionárias e o CET dos bancos grandes. Em alguns poucos casos, a taxa de CET do banco grande pode ser mais barata do que a taxa da montadora.
E por fim, o financiamento em uma montadora pode ser muito mais barato que em outra. Assim, na hora de escolher entre um carro de uma marca ou de outra, vale a pena observar qual das montadoras oferece o menor CET. O custo mais baixo em uma delas pode desempatar a decisão.
5) Não atentar para os pequenos detalhes
A aposentada Maria Helena comprou um carro no valor de 150.000 reais e estava muito satisfeita até entrar no veículo pela primeira vez. "Quando eu fui andar com o carro pela primeira vez, eu vi que ele não tinha a alça de segurança no teto e eu sempre ando segurando essa alça porque me sinto mais segura, mais confortável", diz. Como ela não dirige mais e só usaria o carro com o motorista, ela não olhou os detalhes da parte interna do carro e agora está pensando em trocá-lo por conta da falta que o item lhe faz. "Eu já pedi para colocarem a alça, mas neste modelo não é possível. Agora estou decidindo se compro outro, porque a alça me faz muita falta, principalmente para entrar no carro. O problema é que vou perder bastante dinheiro por vendê-lo agora", diz Maria Helena.
Muitos compradores deixam escapar este tipo de detalhe, que no dia a dia faz uma enorme diferença. Por isso, é fundamental fazer um test drive. E às vezes, mais do que isso. Ao rodar poucos quilômetros, provavelmente só será possível notar seus pontos positivos, principalmente porque o vendedor ressaltará as qualidades e esconderá os defeitos do automóvel escolhido.
Para fazer um teste mais apurado, o ideal é alugar um carro do mesmo modelo, de preferência, o veículo mais velho disponível na locadora. Será esse automóvel que mostrará os efeitos do tempo e do uso sobre determinado modelo. E no caso de carros usados, algumas lojas permitem a realização de um test drive prolongado. A rede de concessionárias Itavema, por exemplo, permite que o interessado teste o carro que quer comprar durante três dias antes de fechar o negócio.
6) Deixar para comprar acessórios em lojas independentes
Se já há intenção de gastar dinheiro com os acessórios, vale mais a pena comprar a versão do carro que já vem com os acessórios de fábrica, do que comprar a versão mais básica e depois pagar pelos acessórios separadamente na concessionária.
Um levantamento feito por EXAME.com junto a concessionárias e lojas de acessórios mostrou que, para cinco modelos de carros de diferentes categorias, normalmente é melhor comprar uma versão mais equipada do que comprar a versão mais básica e adicionar os acessórios depois. O carro mais equipado de fábrica já tem embutido o preço dos serviços de instalação, que ficariam mais caros na instalação à parte.
Além disso, ao comprar a versão do carro mais equipada, é possível ter vantagens também na hora da revenda. Isto porque um carro sem itens básicos, como ar condicionado, travas e vidros elétricos, pode ter mais dificuldade em encontrar compradores. Se isso ocorrer, o vendedor terá que baixar ainda mais o preço para atrair interessados.
7) Pecar pelo excesso de acessórios
Na hora de comprar o carro, é comum que os vendedoreas ofereçam uma lista grande de opcionais. Fora os itens básicos, que podem ajudar a conseguir um melhor preço na hora da revenda, equipamentos não essenciais como frisos laterais, porta-objetos, aparelho de som com DVD e ar condicionado digital podem encarecer muito o valor do carro. Em casos extremos, podem inclusive desvalorizar ainda mais o modelo na revenda, como é o caso dos acessórios instalados quando se faz "tuning" do carro. O comprador precisa ficar atento para não exagerar nos acessórios na empolgação da compra e acabar não tendo como honrar o pagamento. Os opcionais podem representar gastos adicionais de mais de 10.000 reais.
8) Vender o carro atual por um valor muito baixo
De nada adianta conseguir um bom preço no carro novo se o seu usado for vendido por um valor muito baixo. Por isso, é importante evitar a venda do carro depois de uma forte desvalorização e também vendê-lo da forma certa.
Uma forte depreciação pode ocorrer, por exemplo, se o carro for vendido após um anúncio de que o modelo vai sair de linha, ou de que outra versão daquele modelo ou de um similar será lançada. Quem acompanha notícias de publicações especializadas pode conseguir se antecipar a esses movimentos, antes que os rumores alcancem os grandes veículos de comunicação.
Vender um carro com defeitos reduzindo o preço para que o futuro proprietário o reforme pode ser um grande erro. A maior parte dos compradores prefere que o veículo já esteja em ordem, pois assim pode usufruir do carro de imediato e sem dores de cabeça. Fazer alguns consertos pode ajudar a conseguir um preço mais alto e esta diferença pode compensar os gastos.
Se o proprietário não tiver capacidade de gastar muito dinheiro com os consertos, priorizar os problemas estéticos pode ser uma solução. Para-choques, rodas e capas de espelhos arranhados, por exemplo, são questões fáceis e baratas de se resolver e que podem fazer diferença na revenda.
9) Não perceber que o carro usado foi maquiado
Comprar carros maquiados ao buscar carros usados ou seminovos, é um erro que pode sair bem caro. É importante que o comprador saiba desvendar alguns dos truques que os vendedores podem usar para disfarçar problemas que os carros tenham enfrentado.
Algumas das dicas podem ser: participar da inspeção técnica do carro, pela qual todos os veículos passam antes da revenda; avaliar se há alguma assimetria entre as portas, os para-choques e o teto; e não comprar um veículo sem o manual, uma vez que o odômetro do carro pode ter sido adulterado para apresentar uma quilometragem menor, e apenas com o manual é possível checar se houve algum tipo de alteração.

Fonte: Quatro Rodas

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Cidade de São Paulo terá ônibus movido a bateria que é 70% mais econômico e não polui

Ainda em fase de testes, novo modelo de ônibus movido a bateria deve começar a circular neste ano e representará uma economia em combustível de R$ 60 mil ao ano por veículo. De fabricação chinesa, o veículo é uma tecnologia inédita no Brasil com emissão zero de poluente. O veículo foi apresentado no Pavilhão de Exposições do Anhembi, Zona Norte. Entre os dias 17 e 27 de setembro, o modelo foi carregado com balões de água para simular o peso de um coletivo em sua capacidade máxima de passageiros.
O objetivo foi medir a eficiência energética, consumo e desempenho. Os testes já realizados mostraram que esse modelo consome 131,7 kwh a cada 100 quilômetros rodados, tudo isso ao custo de R$ 0,20 por kwh. Para se ter ideia da economia gerada, um ônibus comum movido a diesel consome 55 litros de combustível para rodar a mesma distância, mas com gasto de R$ 1,90 por litro, ou seja, R$ 1,70 a mais por quilômetro percorrido.
Outro ponto que chamou a atenção foi a autonomia da bateria, que tem capacidade para rodar até 300 quilômetros com uma carga completa. Tudo isso em apenas 4 horas de carregamento. Durante um dia dos testes foram rodados 230 quilômetros por apenas R$ 60,58. O valor gasto é referente uma recarga da bateria fora do horário de pico. Já o ônibus movido a diesel teve um gasto de R$ 240,35 dentro dos mesmos padrões de testes, valor que representa uma economia em combustível de R$ 179,77 por dia, ou R$ 59.324,10 ao ano.
O ônibus movido a bateria já está em operação em países como China, Itália, Alemanha e Estados Unidos. No Brasil, o custo para adquirir um modelo desse tipo pode chegar até R$ 950 mil. Para rodar na capital paulista, o ônibus está passando por alterações para atender às especificações e padrões exigidos pela SPTrans.
Segundo a Secretaria Municipal de Transportes (SMT), esse protótipo já está em fase final de produção. A princípio serão dois veículos circulando em linhas da Zona Leste da cidade para fazer a comparação com os trólebus, e assim realizar novos testes de eficácia e economia.
Os testes do ônibus movido a bateria fazem parte do Programa Ecofrota, que foi lançado em fevereiro de 2011 com o objetivo de reduzir a utilização de combustíveis fósseis na cidade. Com o início do Programa, todos os ônibus movidos por algum tipo de tecnologia limpa são identificados por um selo com a marca Ecofrota e o tipo de combustível utilizado.

Fonte:Caderno SP

domingo, 23 de setembro de 2012

Seguro Residencial



Você já parou para pensar que o patrimônio mais importante que alguém pode ter é a residência? 

É ela que nos abriga, protege e proporciona o descanso ao final do dia de trabalho. Que é o local onde nos reunimos com a família e os amigos. Se já pensou nisto, certamente você se preocupa com fatores externos que possam causar danos à sua casa e tudo aquilo que tem dentro dela.


Nós da Linck Corretora de Seguros, também pensamos muito em tudo que poderá acontecer ao seu patrimônio. Sendo assim temos o compromisso de lhe oferecer proteção e orientação a respeito do assunto.   

O seguro residencial cobre riscos contra fogo, queda de raio e explosão. Existe ainda a opção de contratar uma apólice multirrisco, também chamada compreensiva, que inclui coberturas especiais contra desmoronamento, impacto de veículos, queda de aeronaves, vendaval, furacão, ciclone, chuva de granizo, danos elétricos, roubo, etc.

Além da tranquilidade que você vai ter em saber que seu patrimônio está coberto por seguro, vai ficar ainda mais feliz em pagar uma prestação que pode custar menos que o lanche no Fast Food. Isto não é fantástico? 

Fale conosco e faça o orçamento sem compromisso. Estamos aguardando seu contato!