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sexta-feira, 12 de julho de 2013

SEGURO DE TAXI

Seguro total com coberturas adicionais e assistência residencial grátis

taxislider

Este produto é destinado a proprietários de taxis, que poderão optar pela contratação de seguro total ou apenas contra terceiros.

O segurado pode ainda incluir na mesma apólice, diversas coberturas adcionais como proteção de vidros, retrovisores, lanternas e farois, carro reserva, danos a passageiros, danos morais, lucros cessantes e outros acessórios.

Não fique sem seguro no seu veículo. Venha cotar conosco e teremos o maior prazer em lhe atender sempre que necessitar, pois na nossa corretora, o cliente conta com serviços diferenciados desde o momento da contratação.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Toyota é líder em vendas, mas números caem

Nissan também cai (-4,8%) e ocupa a quinta posição. Fabricante chinesa de pick up já figura na décima posição

Mesmo com queda de 3,9% no primeiro trimestre do ano, a Toyota mantém a liderança em vendas no mundo em relação ao ano passado. A Volkswagen segue em segundo lugar com crescimento de 11,4% nas vendas. Os dados são da Jato Consult.

A Ford aparece na terceira posição do ranking com aumento de 7,4% em relação ao ano anterior e a Chevrolet ocupa o quarto lugar com 2,2% de veículos vendidos a mais que em 2012.

A Nissan, quinta colocada, foi outra marca que também caiu no período entre as dez que mais venderam carros no mundo. A queda foi de 4,8%.

A Wuling, marca chinesa que fabrica picapes e vans, figura entre as dez maiores marcas do ranking no primeiro trimestre com crescimento de 12,5% em relação ao ano passado.

Veja o ranking das marcas que mais venderam no primeiro trimestre do ano.

1- Toyota                                     1.577.463                                        - 3,9%

2- Volkswagen                             1.451.387                                        11,4%

3- Ford                                         1.228.488                                           7,4%

4- Chevrolet                                 1.046.327                                           2,2%

5- Nissan                                     1.031.263                                         - 4,8%

6- Hyundai                                      906.769                                          11,7%

7- Honda                                         875.509                                            7,5%

8- Kia                                              518.501                                            2,6%

9 Fiat                                               414.618                                            1,9%

10- Wuling                                      401.228                                           12,5%

Fonte: Revista Webmotors

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Homens e mulheres já pagam quase o mesmo por seguro de carro

Para executivo de corretora online, igualdade entre gêneros nas faixas etárias mais jovens tende a igualar também o nível de risco e os preços

Por Julia Wiltgen, de Exame.com | 25/04/2013

O desconto no preço dos seguros de carros para mulheres em relação ao preço pago pelos homens pode estar com os dias contados. Essa foi uma constatação da corretora online MinutoSeguros.com.br, que cota preços de seguros em 13 seguradoras. Segundo o sócio-diretor do site, Marcelo Blay, já é possível notar uma tendência na redução da diferença de valores cobrados a homens e mulheres de até 25 anos. Em algumas seguradoras, essa diferença é praticamente nula.
"Nós fazemos milhares de cotações por dia para tentar encontrar o melhor preço para o cliente. Começamos então a perceber que, do início do ano para cá, o comportamento dos preços de acordo com o gênero começou a mudar", explica Marcelo Blay.
As grandes diferenças de preços entre os gêneros se deviam ao fato de os carros conduzidos por mulheres sofrerem, estatisticamente, menos acidentes, roubos, furtos e outros danos que aqueles conduzidos por homens.
Segundo Blay, as seguradoras que já incorporam a mudança estatística são as maiores, com base mais extensa de clientes. As seguradoras com menos clientes, por sua vez, ainda têm diferenças de preços significativas para homens e mulheres, pois demoram mais tempo para incorporar as mudanças comportamentais e estatísticas.
Veja nas tabelas como são os preços hoje na cidade de São Paulo. Segundo a Minuto Seguros, os preços para os homens eram praticamente os mesmos no início do ano:

Volkswagen Gol 1.0 Total Flex 8V 4P G5 (2012/2012)

Seguradoras       Preço homem (R$)       Preço mulher (R$)       Diferença H-M (R$)

Seguradora 1        3.558,75                          3.554,79                         + 3,96

Seguradora 2        3.359,22                          3.363,44                         - 4,22

Preço médio para as mulheres no início do ano: R$ 2.269,77


Hyundai HB20 Hatch Comfort 1.6 16V Flex Manual 5P (2012/2013)

Seguradoras       Preço homem (R$)       Preço mulher (R$)       Diferença H-M (R$)

Seguradora 1        2.148,93                          2.114,82                        + 34,11

Seguradora 2        2.068,59                         2.053,02                         + 15,57

Preço médio para as mulheres no início do ano: R$ R$ 1.872,59

Renault Duster Dynamique 2.0 16V 4X4 Flex Manual 5P (2012/2012)

Seguradoras       Preço homem (R$)       Preço mulher (R$)       Diferença H-M (R$)

Seguradora 1        3.407,31                         3.265,60                          + 141,71

Seguradora 2        3.326,78                         3.198,52                          + 128,26

Preço médio para as mulheres no início do ano: R$ 2.655,52


Perfil utilizado
CEP de São Paulo: 05422-000 (Pinheiros)
Perfil masculino e feminino, solteiro (a), 25 anos, sem filhos, residente em casa com portão automático, garagem no trabalho e na faculdade, utilização para ida e volta do trabalho e da faculdade, assistência 24 horas básica, danos materiais e corporais de 50 mil reais, cobertura completa de danos e vidros.
Explicações
Marcelo Blay afirma que, em contato com as seguradoras no dia a dia, e com base em sua experiência no mercado de seguros, pôde constatar que a mudança estatística pode se dever ao fato de o comportamento das mulheres mais jovens estar se assemelhando ao dos homens da mesma faixa etária. Isso as torna, portanto, mais expostas a riscos do que antes.
"As mulheres estão comprando mais carros, dirigindo mais e bebendo mais, praticamente tanto quanto os homens", diz Blay.
Ele lembra pesquisa publicada recentemente pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que mostra que o percentual de mulheres que consome uma quantidade considerada nociva de álcool passou de 36% para 49% daquelas que consomem bebidas alcoólicas.
Tal pesquisa mostra ainda que 20% dos adultos que bebem consomem 56% de todo o álcool vendido no país, e que a maioria desse grupo é composta por homens com menos de 30 anos.
De acordo com Blay, as mulheres jovens também estão usando mais o carro para trabalhar e até estudar à noite. O índice de sinistros entre jovens universitários é incrementado pelo fato de muitos estudantes estacionarem na rua à noite, nos arredores dos campi. "Os ladrões sabem disso, o que eleva o índice de roubo e furto entre esses motoristas", explica.
Mulheres jovens ainda podem encontrar preços mais baixos
O levantamento da Minuto mostra que o fenômeno não é restrito a São Paulo. No Rio de Janeiro, em Brasília e em Belo Horizonte, por exemplo, a diferença de preços entre homens e mulheres em algumas seguradoras é menor que 100 reais. Há casos em que a diferença não chega a dez reais. Foram pesquisados valores para os mesmos três modelos levantados em São Paulo, com os mesmos perfis de motoristas.
A pesquisa, no entanto, também evidencia que a diferença entre os preços das seguradoras é grande para um mesmo perfil de carro e motorista. Veja, por exemplo, a tabela do Rio de Janeiro para o Renault Duster, mesmo perfil de motorista e cobertura das tabelas anteriores:

Seguradoras       Preço homem (R$)       Preço mulher (R$)       Diferença H-M (R$)

Seguradora 1         3.412,79                         3.386,93                         - 25,86

Seguradora 2         3.259,91                         3.246,35                         - 13,56

Seguradora 3         1.930,78                         1.735,52                         - 195,26

Seguradora 4         2.331,40                         2.164,16                         - 167,24

Seguradora 5         3.044,64                         2.121,83                         - 922,81

Repare que a seguradora 5 ainda tem uma diferença de preço significativa, de quase mil reais, entre homens e mulheres. Nas duas primeiras seguradoras, contudo, a diferença de preço é irrelevante. Isso se deve ao fato de que as seguradoras grandes já incorporam a redução de diferenças, enquanto as pequenas ainda conservam o padrão de comportamento anterior.
"As seguradoras menores acabam se espelhando no comportamento das maiores, e eventualmente esses preços vão convergir para o patamar mais elevado em breve", observa Marcelo Blay.
Contudo, ele deixa uma dica para as mulheres mais jovens que ainda quiserem contratar seguros mais baratos. "Essas mulheres devem procurar corretores que trabalhem com várias seguradoras e que busquem a melhor relação custo-benefício num universo maior. É difícil as pessoas se lembrarem de mais do que quatro ou cinco nomes de seguradoras. Mas não necessariamente a que oferece as melhores condições é a maior ou mais famosa", diz.
Mudança pode não ser permanente e não atinge todas as mulheres
De acordo com Blay, a diferença entre os preços de seguros de carros para homens e mulheres é dinâmica e pode voltar a mudar. "Mas isso depende de uma mudança de comportamento da população, e as seguradoras precisam de pelo menos 12 meses de visão de carteira para mudarem os preços", diz o executivo.
Para as mulheres com mais de 25 anos, o executivo não notou mudanças no comportamento dos preços, e a diferença em relação aos seguros para os homens continua boa. "As mulheres mais velhas costumam ter mais cuidados com o carro, têm mais maturidade. Quando casadas, saem menos, e quando um companheiro bebe, o outro dirige, e vice-versa", explica Blay.

Fonte: Quatro Rodas

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Quais os critérios que eu devo ter para escolher o seguro?

No país, existem mais de cem companhias seguradoras e todas elas trabalham com a intermediação obrigatória de corretores de seguro, de acordo com a legislação brasileira. Com tantas opções, a escolha da proposta de seguro não deve ser determinada apenas em função do preço e das condições de pagamento.

É importante conhecer a tradição do corretor de seguros e da seguradora. Você encontra essas informações no site da Susep (Superintendência Nacional de Seguros, autarquia subordinada ao Ministério da Fazenda, responsável pela fiscalização e regulamentação do setor). Gaste um pouco de tempo, mas verifique se o corretor está habilitado a operar no mercado de seguros, há quanto tempo está no ramo e com quais seguradoras ele opera. Informe-se, também, sobre a seguradora que o corretor recomenda ou que você escolheu. Confira se ela está habilitada pela Susep para atuar no mercado segurador e se é financeiramente sólida. Vale, ainda, consultar o Cadastro de Reclamações do Procon, para saber como a empresa se comporta no caso de reclamações dos segurados. Verifique se o corretor e a seguradora são de fácil acesso, se estão disponíveis para responder às suas dúvidas, porque esses requisitos são fundamentais na utilização futura do seguro. Uma das regras básicas em seguro é reduzir o risco que as seguradoras vão assumir para garantir a indenização pelos prejuízos previstos nas coberturas da apólice. Quanto menor o risco, menos você vai pagar pelo seguro. O cuidado com seu automóvel revela perfil de bom motorista e diminui o preço do seguro. Se você não utilizar o seguro durante o prazo de validade (vigência) da apólice, terá direito a descontos na renovação, chamados bônus. Por outro lado, o seguro do seu carro pode ficar muito mais caro se você prestar informações não verdadeiras no questionário que define o perfil do segurado. Declarações falsas e incompletas ou omissão de informações determinantes para o cálculo do prêmio são motivo suficiente para as seguradoras poderem recusar o pagamento da indenização.

Fonte: Tudo sobre seguros

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Dólar cai abaixo de R$2 pela 1ª vez em quase 7 meses

BC deve tolerar dólar mais baixo contra inflação, enquanto mercado vê $1,95 ou $1,90 como piso de nova banda cambial

Notas e moedas de Dólar: moeda norte-americana recuava 0,66 por cento às 13h22, cotada a 1,9881 reais na venda

Rio de Janeiro - O dólar caiu abaixo de 2 reais nesta terça-feira pela primeira vez desde 2 de julho, rompendo o piso da banda cambial informal que havia sido determinada ao mercado pelo governo.

A moeda norte-americana recuava 0,66 por cento às 13h22, cotada a 1,9881 reais na venda.

Para analistas, a queda do dólar é um sinal de que preocupações com a inflação começam a superar a promessa do governo de estimular as exportações. Em novembro, falando a uma plateia de empresários, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, havia afirmado que "o dólar acima de 2 reais veio para ficar".

Durante a maior parte do ano passado, o BC interveio no mercado cambial para impulsionar as cotações do dólar, beneficiando os exportadores, que têm a maior parte de seus custos em reais e receitas em moeda estrangeira.

Inicialmente, o Banco Central impôs ao mercado uma banda informal de 2,0 a 2,10 reais por dólar. No final do ano passado, quando as pressões inflacionárias aumentaram, no entanto, o teto da banda foi reduzido para 2,05 reais.

Analistas agora acreditam que o BC quer manter o dólar em torno de 2 reais, permitindo que ele caia abaixo deste nível se necessário para baixar o custo de produtos importados, de forma a ajudar no combate à inflação.

"Nós achamos que o dólar possa cair até 1,95 ou 1,90 reais, com o Banco Central planejando usar o câmbio para controlar as expectativas de inflação", escreveram os analistas do Citibank em relatório.

O mais recente ajuste da banda cambial começou na sessão anterior, quando o dólar despencou 1,51 por cento para 2,0014 reais na venda, depois que o Banco Central decidiu rolar uma série de swaps cambiais tradicionais que vencem em 1o de fevereiro.

A rolagem foi interpretada como um sinal verde para a queda da moeda norte-americana porque estes contratos de swap tradicional, que equivale à venda de dólares no mercado futuro, foram oferecidos no momento em que o dólar já recuava ante o real. 

fonte: Exame

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Ford confirma fabricação do Fiesta em São Bernardo

Durante o Salão de Detroit, a Ford confirmou oficialmente a produção do New Fiesta reestilizado em São Bernardo do Campo (SP).

A fabricação começa em abril deste ano. O atual é importado do México. Com isso, o preço de entrada do modelo deverá cair para algo entre R$ 38 mil e R$ 40 mil.

O hatch terá duas opções de motor. Além do atual motor 1.6 Sigma, as versões de entrada fazem a estreia de um motor um pouco menor: 1.5 16v. O câmbio é o manual de cinco marchas.

As configurações mais completas, sempre 1.6, podem se equipadas com transmissão automatizada de dupla embreagem e seis velocidades.

Com a produção do Fiesta em São Bernardo, a planta da Ford em Camaçari (BA), além de concentrar a fabricação do EcoSport, receberá a nova geração do Ka.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Relatório projeta novo salário mínimo para 2013; confira o valor

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) entregou nesta segunda-feira (17) a versão final do relatório do Orçamento de 2013, com salário mínimo de R$ 674,96 para o ano que vem. A proposta original do governo era de aumento do mínimo de R$ 622 para R$ 670,95, mas o cálculo da inflação foi reajustado e o mínimo deve acompanhar. A votação do Orçamento de 2013 no plenário do Congresso está marcada para esta quarta-feira (18).
Nos últimos anos, houve dificuldade para aprovar o Orçamento, mas o texto sempre acabou sendo aprovado antes do recesso parlamentar. Se o Orçamento não for votado, o Congresso não pode entrar em recesso, no dia 22 de dezembro.
De acordo com Jucá, cálculo da inflação em 2012 foi reajustado e, por isso, houve o pequeno aumento no
valor do mínimo. O reajuste representará um gasto adicional de R$ 1,360 bilhão, segundo o relator.
“Cumprimos a lei, com o reajuste da previsão da inflação. Por isso esse aumento do mínimo”, afirmou Jucá.
Romero Jucá afirmou ainda nesta segunda que “não foi possível” conceder reajuste maior para o Poder Judiciário do que os 5% propostos pelo
Executivo. “Mantivemos o reajuste dos servidores públicos tanto do Judiciário, como do Legislativo e do Executivo em 5%. Tratando todos com equidade”, disse.
O reajuste é menor do que o reivindicado pelo Judiciário e já estava previsto no Orçamento de 2013 enviado pelo Executivo. Em setembro, o então presidente do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto, enviou
projeto de lei ao Congresso solicitando ajuste de 7,12% em 2013.
Com o aumento de 5%, o salário de ministro do Supremo passará de R$ 26.737,13 para R$ 28.059,28. Pela proposta orçamentária enviada pelo Executivo e mantida por Jucá, o impacto dos reajustes de 5% para o Judiciário será R$ 964 milhões, em 2013.
Para os servidores do Legislativo será de R$ 285 milhões. Para servidores do Ministério Público da União, será de outros R$ 123 milhões. No total, a despesa com pessoal, somado Executivo, Legislativo e Judiciário, além do MPU, será de R$ 12,912 bilhões no ano que vem.
Emendas - O relator do Orçamento afirmou que incluiu no projeto proibição ao Executivo de utilizar emendas parlamentares individuais e de bancada para outras finalidades que não as previstas na proposta aprovada pelo Congresso.
As emendas parlamentares são apresentadas por deputados e senadores e incluem no Orçamento obras e projetos direcionados a estados e municípios onde têm bases eleitorais.
“No andamento do Orçamento muitas vezes o governo precisa suplementar recursos em determinados programas. Para isso precisava tirar de algum lugar. Uma das fontes de suplementação era a emenda parlamentar. Com essa proibição, as emendas só poderão ser remanejada se houver concordância da bancada”, disse o relator.

Fonte: G1

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Caiu na malha fina? Saiba o que fazer

Receita liberou consulta ao último lote da restituição de IR; mesmo que não tenha imposto a restituir, contribuinte deve verificar se declaração foi liberada

São Paulo – A Receita liberou nesta segunda-feira a consulta ao sétimo lote de restituiçãodo Imposto de Renda de 2012. Quem não teve a declaração liberada até agora, ainda que não tenha imposto a restituir, deve realizar a consulta no site da Receita para se certificar de que não caiu na malha fina. Por ser o último lote do ano, se você não tiver a declaração liberada, significa que terá de retificá-la, pois ela foi retida pela Receita por conta de erros ou irregularidades em seu preenchimento. Neste ano, 616.569 declarações ficaram retidas.

Para verificar a situação da sua declaração, basta acessar o site da Receita Federal. Quem tiver a declaração retida na malha fina pode verificar o extrato da declaração e as pendências no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC). Para isso, é preciso cadastrar um código de acesso no próprio site da Receita .

“É importante acompanhar o processamento da declaração independentemente de haver ou não imposto a restituir”, explica Welinton Mota, diretor tributário do Confirp Consultoria Contábil. Ele explica que normalmente os casos de malha fina não resultam em imposto a pagar, mas que isso pode acontecer com pessoas que deixaram de declarar rendimentos e achavam que teriam imposto a restituir. Uma pequena diferença de IR a ser pago pode gerar uma fortuna em juros e multa se o contribuinte ignorá-lo por anos.

Como sair da malha fina

Neste ano, o erro mais comum que levou os contribuintes à malha fina foi a omissão de rendimentos, que acometeu 69,12% das declarações retidas. Em seguida, vieram os erros na declaração de despesas médicas, com 11,56% das retenções. Welinton Mota explica que quando o erro é uma simples inconsistência, como uma pequena diferença nos rendimentos declarados, é possível retificar diretamente no e-CAC.

Mas se for necessário acrescentar ou excluir informações, é preciso voltar ao programa da Declaração de Ajuste Anual e escolher a opção “Retificadora”, que deverá ser entregue à Receita com as novas informações. O diretor tributário do Confirp cita ainda outros problemas que levam comumente o contribuinte à malha fina, como a digitação incorreta do valor de IR retido ou de INSS descontado dos rendimentos e a omissão de declaração de outras rendas, como aluguel de imóveis, a renda de um dependente ou a pensão alimentícia.

Ele cita como exemplo os pais que têm filhos dependentes que já estagiam. “Essa renda deve ser informada na declaração de quem considerar o jovem como dependente. Se por causa desse rendimento houver mais IR a pagar, é possível excluir esse dependente da declaração”, explica Mota. Após a retificação, o contribuinte deverá aguardar a restituição, se houver, nos lotes residuais do próximo ano.

Multa

Simplesmente cair na malha fina também não significa que o contribuinte precisa pagar multa. Na maior parte dos casos, é apenas questão de entregar a declaração retificadora, corrigindo os erros e omissões. A multa só é aplicada se houver IR a pagar e o imposto ainda não tiver sido quitado. Antes de uma notificação da Receita, essa multa será de 20% sobre o valor do imposto.

Mas quando a Receita notifica o contribuinte sobre a pendência, o que costuma demorar um pouco para acontecer, a multa já passa a ser de 75%. “Mas depende do motivo da inconsistência. Se for um erro de centavos no rendimento, nunca haverá essa multa de 75%”, diz Mota.

Para não cair na malha fina o contribuinte deve organizar a documentação ao longo do ano, reunindo contratos de compra e venda de imóveis e carros, recibos médicos e de gastos com educação. Não deve se esquecer de lançar os rendimentos dos dependentes, quaisquer que sejam eles, bem como receitas com aluguéis. Quem teve ganho de capital com venda de ações em valores acima de 20.000 reais em um único mês deve pagar o imposto até o último dia útil do mês seguinte ao da venda dos papéis, não bastando apenas lançar esse ganho na Declaração de Ajuste Anual.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Confiança do comércio avança em novembro

O indicador trimestral de setembro a novembro ficou 1,4% acima do visto em 2011, após recuar 0,7% no trimestre findo em outubro, na mesma base de comparação

Comércio: entre outubro e novembro, o Indicador Trimestral do Índice de Confiança do Comércio (Icom) passou de 130,6 pontos para 132,8 pontos

Rio de Janeiro - A confiança do comércio avançou em novembro e atingiu o primeiro resultado positivo da série ante igual período do ano anterior desde maio de 2011, quando a Fundação Getulio Vargas (FGV) começou a fazer essa comparação, informou nesta terça-feira a instituição.

O indicador trimestral de setembro a novembro ficou 1,4% acima do visto em 2011, após recuar 0,7% no trimestre findo em outubro, na mesma base de comparação.

Entre outubro e novembro, o Indicador Trimestral do Índice de Confiança do Comércio (Icom) passou de 130,6 pontos para 132,8 pontos. A FGV avalia que o resultado de novembro confirma a perspectiva de aceleração do ritmo de atividade do setor no quarto trimestre do ano.

O indicador começou a avançar gradualmente a partir de setembro, depois de apontar moderação da atividade em relação a 2011 na maior parte do ano.

Quatro dos cinco principais segmentos pesquisados registraram evolução favorável do Icom em novembro. No Varejo Restrito, a variação interanual passou de -1,1%, no trimestre encerrado em outubro, para 0,4%, em novembro; no Varejo Ampliado, a taxa passou de -1,2% para 0,5%, respectivamente.

De acordo com a FGV, pelo sexto mês consecutivo a taxa de variação interanual do Icom de Veículos, motos e peças aumentou, ao passar de 0,3% para 4,3%. Já o segmento Material para Construção manteve-se negativo, com variação de -3,6%, na mesma base de comparação. No Atacado, as taxas foram de 0,9% e 2,9%, respectivamente.

Em novembro, foi registrada recuperação em 13 dos 17 segmentos pesquisados; em três, houve piora, e em um segmento o resultado ficou estável. No Varejo Restrito, houve melhora em seis de nove segmentos; no Varejo Ampliado - que inclui Veículos, motos e peças e Material para Construção - em nove de 13 segmentos.

Já o Atacado registrou melhora nos quatro segmentos pesquisados. A FGV diz ainda que o aumento da confiança em novembro foi influenciado principalmente pela melhora da percepção em relação à demanda no momento presente, conforme mostra a abertura dos resultados por componentes do índice.

O Índice da Situação Atual (ISA-COM) médio do trimestre findo em novembro foi 2,4% superior ao do mesmo período do ano anterior; em outubro, a variação havia sido de -0,8% na mesma base de comparação. Na média do trimestre findo em novembro, 24,8% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 15,6%, como fraca. No mesmo período de 2011, estes percentuais haviam sido de 23,3% e 16,8%, respectivamente.

Entre outubro e novembro, as expectativas em relação aos meses seguintes também melhoraram. Na comparação com o ano passado, o Indicador Trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) passou de -0,5% para 0,6%. Os dois quesitos integrantes do IE-COM contribuíram na melhora da comparação interanual. O Indicador Trimestral das vendas nos três meses seguintes avançou de -0,4%, em outubro, para 0,6%, em novembro. Já o indicador da tendência dos negócios nos seis meses seguintes passou de -0,7% para 0,8%, no mesmo período.

Fonte: Exame

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Nove erros comuns na hora de comprar um carro

Veja alguns equívocos que costumamos cometer ao adquirir um veículo e saiba como evitá-los

Comprar um carro, sem dúvida, é uma decisão de grande impacto financeiro. Por isso, é importante tomar alguns cuidados na hora da compra para que alguns erros não tragam prejuízos. Veja a seguir, 9 erros comumente cometidos na compra de veículos e as dicas para evitá-los.
1) Pensar apenas no valor da parcela do carro
Pensar apenas nas parcelas do financiamento na hora de planejar a compra do carro é um erro clássico. Além das prestações, ter um carro significa ter diversos outros gastos com a sua manutenção.
Entre eles, incluem-se o combustível, o IPVA, o seguro obrigatório DPVAT, o seguro particular, o licenciamento, os gastos variáveis com estacionamento, manutenção e outros gastos eventuais, como o valor da franquia do seguro, o conserto de alguma peça em caso de acidentes, o custo do pedágio em uma viagem e multas de trânsito.
Segundo uma simulação do consultor financeiro Mauro Calil, os gastos com um veículo no valor de 30.000 reais em quatro anos somariam 83.821 reais, se fosse incluído o pagamento parcelado de 20.000 reais e descontada uma entrada de 10.000 reais. Seria um total de 20.955,25 reais por ano, ou 1.746 reais por mês. Por serem custos significativos, deixá-los de fora na hora de fazer o planejamento da compra pode trazer sérios prejuízos ao orçamento.
2) Ignorar a finalidade do carro
Na hora de pesquisar quais carros comprar, muitos se preocupam com o valor, o design, a marca e o modelo que mais lhes agrada. Mas, nem todos pensam em comprar o carro que é mais adequado ao uso.
Para acertar neste ponto, é importante pensar no tipo de uso que o veículo terá no dia a dia, se ele circulará em cidades grandes, se será usado para carga, para viagens, se precisará de um motor mais potente, ou se irá acomodar uma família. Para uma família grande, por exemplo, o comprador deve buscar um carro que acomode todos de forma segura e que não tenha comprometimento da suspensão e dos amortecedores, ao suportar mais peso.
Checar quais são veículos mais vendidos na região onde o motorista irá circular, ou conversar com proprietários que já possuem o carro pretendido podem ser boas pistas para encontrar o veículo mais adequado.
3) Ficar empolgado com a oportunidade
A todo momento as montadoras e concessionárias anunciam promoções para fisgar mais clientes. Algumas oferecem iPads, outras viagens, descontos ou garantia estendida. Seja o que for, a promoção não deve ser o principal motivador para compra, mas apenas um benefício adicional.
Se a intenção já era comprar determinado modelo e surgiu a promoção, ótimo. Mas o comprador não deve se guiar pelo impulso da promoção, ou por achar que aquela oportunidade é imperdível, como costumam dizer alguns vendedores. Uma compra por impulso não dá espaço para comparações e uma boa negociação. Se a promoção parecer realmente válida, peça ao vendedor pelo menos um dia e cheque em outra concessionária ou pela internet se aquela proposta realmente vale a pena.
A escolha deve ser bem pensada, já que a decisão vai permanecer com você por alguns anos e os custos também. Mesmo se a oportunidade for realmente boa, como, por exemplo, a redução do IPI, não havendo condições de fazer a compra de determinado carro, a empolgação não deve se sobrepor à razão. Às vezes, ao juntar o dinheiro para comprar o carro à vista mais para frente, a economia com os juros das prestações e com o possível desconto da compra à vista, podem trazer mais economia do que a redução do IPI, além do conforto de se saber que a compra não foi feita por impulso.
4) Não contabilizar o custo total do financiamento
Se o carro for financiado, é essencial que o comprador observe o Custo Efetivo Total (CET) da operação. O CET é a taxa que inclui todos os encargos envolvidos nas operações de crédito. Ela inclui não só os juros, como os impostos e outros custos do financiamento.
Dependendo do CET, o carro pode sair milhares de reais mais caro do que pareceu à primeira vista. Por isso, fazer uma simulação do valor das prestações incluindo o CET é fundamental para que o comprador não cometa o erro de comprar um carro e não poder honrar as parcelas depois.
Ao fazer um financiamento, também é importante comparar o CET da operação feita com o banco da montadora, que é o financiamento normalmente oferecido nas concessionárias e o CET dos bancos grandes. Em alguns poucos casos, a taxa de CET do banco grande pode ser mais barata do que a taxa da montadora.
E por fim, o financiamento em uma montadora pode ser muito mais barato que em outra. Assim, na hora de escolher entre um carro de uma marca ou de outra, vale a pena observar qual das montadoras oferece o menor CET. O custo mais baixo em uma delas pode desempatar a decisão.
5) Não atentar para os pequenos detalhes
A aposentada Maria Helena comprou um carro no valor de 150.000 reais e estava muito satisfeita até entrar no veículo pela primeira vez. "Quando eu fui andar com o carro pela primeira vez, eu vi que ele não tinha a alça de segurança no teto e eu sempre ando segurando essa alça porque me sinto mais segura, mais confortável", diz. Como ela não dirige mais e só usaria o carro com o motorista, ela não olhou os detalhes da parte interna do carro e agora está pensando em trocá-lo por conta da falta que o item lhe faz. "Eu já pedi para colocarem a alça, mas neste modelo não é possível. Agora estou decidindo se compro outro, porque a alça me faz muita falta, principalmente para entrar no carro. O problema é que vou perder bastante dinheiro por vendê-lo agora", diz Maria Helena.
Muitos compradores deixam escapar este tipo de detalhe, que no dia a dia faz uma enorme diferença. Por isso, é fundamental fazer um test drive. E às vezes, mais do que isso. Ao rodar poucos quilômetros, provavelmente só será possível notar seus pontos positivos, principalmente porque o vendedor ressaltará as qualidades e esconderá os defeitos do automóvel escolhido.
Para fazer um teste mais apurado, o ideal é alugar um carro do mesmo modelo, de preferência, o veículo mais velho disponível na locadora. Será esse automóvel que mostrará os efeitos do tempo e do uso sobre determinado modelo. E no caso de carros usados, algumas lojas permitem a realização de um test drive prolongado. A rede de concessionárias Itavema, por exemplo, permite que o interessado teste o carro que quer comprar durante três dias antes de fechar o negócio.
6) Deixar para comprar acessórios em lojas independentes
Se já há intenção de gastar dinheiro com os acessórios, vale mais a pena comprar a versão do carro que já vem com os acessórios de fábrica, do que comprar a versão mais básica e depois pagar pelos acessórios separadamente na concessionária.
Um levantamento feito por EXAME.com junto a concessionárias e lojas de acessórios mostrou que, para cinco modelos de carros de diferentes categorias, normalmente é melhor comprar uma versão mais equipada do que comprar a versão mais básica e adicionar os acessórios depois. O carro mais equipado de fábrica já tem embutido o preço dos serviços de instalação, que ficariam mais caros na instalação à parte.
Além disso, ao comprar a versão do carro mais equipada, é possível ter vantagens também na hora da revenda. Isto porque um carro sem itens básicos, como ar condicionado, travas e vidros elétricos, pode ter mais dificuldade em encontrar compradores. Se isso ocorrer, o vendedor terá que baixar ainda mais o preço para atrair interessados.
7) Pecar pelo excesso de acessórios
Na hora de comprar o carro, é comum que os vendedoreas ofereçam uma lista grande de opcionais. Fora os itens básicos, que podem ajudar a conseguir um melhor preço na hora da revenda, equipamentos não essenciais como frisos laterais, porta-objetos, aparelho de som com DVD e ar condicionado digital podem encarecer muito o valor do carro. Em casos extremos, podem inclusive desvalorizar ainda mais o modelo na revenda, como é o caso dos acessórios instalados quando se faz "tuning" do carro. O comprador precisa ficar atento para não exagerar nos acessórios na empolgação da compra e acabar não tendo como honrar o pagamento. Os opcionais podem representar gastos adicionais de mais de 10.000 reais.
8) Vender o carro atual por um valor muito baixo
De nada adianta conseguir um bom preço no carro novo se o seu usado for vendido por um valor muito baixo. Por isso, é importante evitar a venda do carro depois de uma forte desvalorização e também vendê-lo da forma certa.
Uma forte depreciação pode ocorrer, por exemplo, se o carro for vendido após um anúncio de que o modelo vai sair de linha, ou de que outra versão daquele modelo ou de um similar será lançada. Quem acompanha notícias de publicações especializadas pode conseguir se antecipar a esses movimentos, antes que os rumores alcancem os grandes veículos de comunicação.
Vender um carro com defeitos reduzindo o preço para que o futuro proprietário o reforme pode ser um grande erro. A maior parte dos compradores prefere que o veículo já esteja em ordem, pois assim pode usufruir do carro de imediato e sem dores de cabeça. Fazer alguns consertos pode ajudar a conseguir um preço mais alto e esta diferença pode compensar os gastos.
Se o proprietário não tiver capacidade de gastar muito dinheiro com os consertos, priorizar os problemas estéticos pode ser uma solução. Para-choques, rodas e capas de espelhos arranhados, por exemplo, são questões fáceis e baratas de se resolver e que podem fazer diferença na revenda.
9) Não perceber que o carro usado foi maquiado
Comprar carros maquiados ao buscar carros usados ou seminovos, é um erro que pode sair bem caro. É importante que o comprador saiba desvendar alguns dos truques que os vendedores podem usar para disfarçar problemas que os carros tenham enfrentado.
Algumas das dicas podem ser: participar da inspeção técnica do carro, pela qual todos os veículos passam antes da revenda; avaliar se há alguma assimetria entre as portas, os para-choques e o teto; e não comprar um veículo sem o manual, uma vez que o odômetro do carro pode ter sido adulterado para apresentar uma quilometragem menor, e apenas com o manual é possível checar se houve algum tipo de alteração.

Fonte: Quatro Rodas

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Cidade de São Paulo terá ônibus movido a bateria que é 70% mais econômico e não polui

Ainda em fase de testes, novo modelo de ônibus movido a bateria deve começar a circular neste ano e representará uma economia em combustível de R$ 60 mil ao ano por veículo. De fabricação chinesa, o veículo é uma tecnologia inédita no Brasil com emissão zero de poluente. O veículo foi apresentado no Pavilhão de Exposições do Anhembi, Zona Norte. Entre os dias 17 e 27 de setembro, o modelo foi carregado com balões de água para simular o peso de um coletivo em sua capacidade máxima de passageiros.
O objetivo foi medir a eficiência energética, consumo e desempenho. Os testes já realizados mostraram que esse modelo consome 131,7 kwh a cada 100 quilômetros rodados, tudo isso ao custo de R$ 0,20 por kwh. Para se ter ideia da economia gerada, um ônibus comum movido a diesel consome 55 litros de combustível para rodar a mesma distância, mas com gasto de R$ 1,90 por litro, ou seja, R$ 1,70 a mais por quilômetro percorrido.
Outro ponto que chamou a atenção foi a autonomia da bateria, que tem capacidade para rodar até 300 quilômetros com uma carga completa. Tudo isso em apenas 4 horas de carregamento. Durante um dia dos testes foram rodados 230 quilômetros por apenas R$ 60,58. O valor gasto é referente uma recarga da bateria fora do horário de pico. Já o ônibus movido a diesel teve um gasto de R$ 240,35 dentro dos mesmos padrões de testes, valor que representa uma economia em combustível de R$ 179,77 por dia, ou R$ 59.324,10 ao ano.
O ônibus movido a bateria já está em operação em países como China, Itália, Alemanha e Estados Unidos. No Brasil, o custo para adquirir um modelo desse tipo pode chegar até R$ 950 mil. Para rodar na capital paulista, o ônibus está passando por alterações para atender às especificações e padrões exigidos pela SPTrans.
Segundo a Secretaria Municipal de Transportes (SMT), esse protótipo já está em fase final de produção. A princípio serão dois veículos circulando em linhas da Zona Leste da cidade para fazer a comparação com os trólebus, e assim realizar novos testes de eficácia e economia.
Os testes do ônibus movido a bateria fazem parte do Programa Ecofrota, que foi lançado em fevereiro de 2011 com o objetivo de reduzir a utilização de combustíveis fósseis na cidade. Com o início do Programa, todos os ônibus movidos por algum tipo de tecnologia limpa são identificados por um selo com a marca Ecofrota e o tipo de combustível utilizado.

Fonte:Caderno SP

domingo, 23 de setembro de 2012

Seguro Residencial



Você já parou para pensar que o patrimônio mais importante que alguém pode ter é a residência? 

É ela que nos abriga, protege e proporciona o descanso ao final do dia de trabalho. Que é o local onde nos reunimos com a família e os amigos. Se já pensou nisto, certamente você se preocupa com fatores externos que possam causar danos à sua casa e tudo aquilo que tem dentro dela.


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