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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Porto Alegre só fica atrás de São Paulo com seguro mais caro

13/09/2016 / Fonte: Seguro Gaúcho | Maria Karolina


Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), 178.113 carros foram emplacados em agosto.  De acordo com o estudo realizado pela corretora de seguros online Bidu, que selecionou os dez carros mais emplacados, estabeleceu um perfil de segurado e comparou cinco cidades brasileiras, os seguros destes automóveis em Porto Alegre partem de R$2.178,79 o seguro do Chevrolet Prisma e podem chegar a R$5.650,85 do Fiat Strada.
A simulação foi feita em São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Porto Alegre e Brasília. Com o perfil de um cliente homem de 35 anos, casado e sem filhos e o de uma mulher de 35 anos, casada e sem filhos.  O valor da cobertura contra terceiros contratada seria de 50 mil reais e as cotações foram feitas em três das maiores seguradoras do país. A amostra listou Porto Alegre como a segunda capital listada com os maiores preços.
Na tabela, Porto Alegre fica atrás apenas de São Paulo. O seguro do Chevrolet Onix, que foi o carro com mais unidades emplacadas em agosto, é cotado para os gaúchos em R$2.650,57. Comparado com Belo Horizonte, onde o mesmo seguro sai por R$1.729,95, Porto Alegre paga quase mil reias mais caro. A diferença é ainda maior em relação ao seguro para o Hyundai HB20 , que em Brasília custa R$2.398,12 e na capital gaúcha custa R$3.451,5, ultrapassando mil reais de diferença.
Porto Alegre é líder com o seguro mais caro do Toyota Corolla. Com o preço de R$5.276,11, ganha até de São Paulo, onde custa R$4.999,53. A diferença em comparação á outras capitais, como Belo Horizonte que tem o valor mais baixo de R$3.763,94, chega a mais de R$1.500,00.
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sexta-feira, 2 de maio de 2014

VAREJISTAS SÃO ALVOS DE PROCESSO POR VENDA ABUSIVA DE SEGUROS

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA INSTAUROU PROCESSOS ADMINISTRATIVOS CONTRA AS REDES MAGAZINE LUIZA, RICARDO ELETRO, CASAS BAHIA E PONTO FRIO

O Ministério da Justiça abriu processos contra redes varejistas acusadas de práticas abusivas na venda casada de produtos e seguros, disfarçados de garantia estendida. Há também seguro de vida e planos odontológicos sem solicitação dos consumidores.

“Os varejistas parecem estar se transformando em grandes vendedores de seguros. Temos notícias de uma empresa que comercializou mais de R$ 9 milhões de apólices de seguro em 2013”, disse Amaury Oliva, diretor do departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, vinculado à Secretaria Nacional do Consumidor.

Foram instaurados processos administrativos contra as redes Magazine Luiza, Ricardo Eletro, Casas Bahia e Ponto Frio. A rede Insinuante foi notificada para prestar esclarecimentos sobre a venda de seguros, serviços adicionados e suas regras de venda.

SAIBA MAIS

Segundo o Ministério da Justiça, entre 2005 e 2012, a Casas Bahia recebeu 13.057 reclamações de consumidores com relação à garantia, o Ponto Frio, 14.031; Magazine Luiza, 9.068 e Ricardo Eletro, 33.367.

A instauração dos processos foi publicada nesta quarta-feira (9/04) no Diário Oficial da União. As empresas têm dez dias, a partir de hoje, para apresentar defesa. Se condenadas, podem ser multadas em até R$ 7 milhões.

As investigações começaram em 2012 com denúncia do Procon de Ubá (MG) contra a Casas Bahia. Após consulta aos registros do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor e aos Procons, o departamento ampliou a investigação para outras redes varejistas.

“O problema é a prática abusiva de empurrar o seguro para quem não solicitou. O consumidor vai a uma loja comprar um liquidificador, uma geladeira, e sai, sem querer, com vários seguros embutidos no valor do produto. Isso é inadmissível pelas regras do Código de Defesa do Consumidor. É um padrão comercial que não me parece leal com os consumidores”, disse Amaury Oliva.

“Não podemos admitir que empresas se aproveitem da vulnerabilidade dos consumidores. O consumidor precisa ficar atento. Se ele não solicitou o produto, retorne à loja, exija seu dinheiro de volta. Se houver algum problema, pode recorrer aos Procons”, disse o diretor.

Amaury Oliva revelou um caso de abuso. “Uma moça de baixa renda foi comprar um jogo de cozinha. A vendedora disse que ela tinha que assinar vários documentos senão ela perderia a promoção. A consumidora, quando chegou em casa, viu que comprou seguro de vida e garantia estendida. O jogo de cozinha, que era R$ 820, saiu por R$ 1.019”.

Em nota, a Ricardo Eletro informou que não foi notificada sobre o processo administrativo, e que a empresa irá se manifestar após receber o documento. “A Ricardo Eletro esclarece que tem realizado investimentos constantes para atender cada vez melhor o consumidor. Tais medidas permitiram, inclusive, uma redução significativa no número de reclamações de clientes”, disse o comunicado.

A Via Varejo, que administra Casas Bahia e Ponto Frio, argumenta que “pauta suas ações de acordo com a lei e na excelência do atendimento ao consumidor em todos os seus negócios”. A empresa responderá ao departamento no prazo determinado.

O Magazine Luiza disse que, até o momento, a empresa não foi notificada. "A empresa informa que atua em conformidade com a legislação vigente e reitera o seu compromisso  de sempre prezar pela transparência e excelência no atendimento, visando à satisfação de seus clientes", afirmou a nota.

A Lojas Insinuante não deu uma resposta até o fechamento da reportagem.

fonte http://epocanegocios.globo.com/

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Teste: Chevrolet Tracker

Levamos para a pista a versão top de linha, que chega para concorrer com o Ford EcoSport

O EcoSport é um considerável sucesso da Ford. Lançado exclusivamente no mercado brasileiro em 2003, o modelo foi tão bem aceito que tornou-se um produto global e hoje é vendido até mesmo no exigente mercado europeu.

Seguindo os passos da marca do oval azul, algumas concorrentes lançaram seus próprios SUVs compactos a fim de conquistarem a clientela ávida por um veículo com “estilo aventureiro”, mas voltado para o uso urbano. A Renault trouxe o Duster, e agora, quase dez anos depois, a General Motors lança o novo Tracker — que a marca classifica como crossover.

Mas é bom adiantar que, ao menos por enquanto, a novidade não atingirá um elevado número de vendas. Proveniente do México, o modelo chega ao Brasil em quantidades limitadas devido ao limite das cotas de importação. “Por isso, traremos apenas a versão LTZ”, explicou Hemann Mahnke, diretor de marketing da GM do Brasil. A expectativa, segundo Mahnke, é vender até 1 800 unidades do Tracker por mês.

O Tracker LTZ terá dois pacotes de acabamento diferentes, ambos equipados com o motor 1.8 16V Ecotec, câmbio automático de 6 marchas EG6 e tração dianteira — exatamente o mesmo conjunto usado no Cruze. Na configuração LTZ  1 (R$ 71 990), o modelo traz rodas aro 18”, freios com ABS, direção hidráulica, ar-condicionado, airbag duplo, revestimento interno de couro, sistema multimídia MyLink com tela tátil, câmera de ré, navegador, sensor de estacionamento traseiro, espelhos, vidros e travas elétricas, volante multifunção, chave tipo canivete, banco traseiro rebatível na proporção 60/40, entre outros.

Já a versão LTZ 2 (R$ 75 990) conta com a mesma lista de itens de série da configuração anterior e adiciona os airbags laterais e de cortina (totalizando seis), além do teto solar elétrico. Com esse posicionamento de preço e itens de série, a novidade da GM tem como principal concorrente a configuração mais sofisticada do Ford EcoSport, o 2.0 Titanium Powershift (R$ 73 990).

A área para os ocupantes na dianteira do Tracker é boa e a posição de dirigir é fácil de ser encontrada, mas, assim como no rival da Ford, o espaço para ocupantes no banco traseiro não é dos mais convidativos. A área do porta-malas é menor: 306 l no Chevrolet e 362 l no  EcoSport.

O conjunto de motor 1.8 16V (com 144 cv e 18,9 mkgf de torque, quando abastecido com etanol) e câmbio automático do Tracker mostrou bom desempenho na pista de testes: acelerou de 0 a 100 km/h em 11s7 e retomou de 60 km/h a 120 km/h em  11s3. Todavia, o 2.0 16V (143 cv e 19,6 mkgf) Duratec e o câmbio de dupla embreagem PowerShift do Ford EcoSport Titanium lhe permitiram cumprir as mesmas provas em  10s7 e 9s6, respectivamente, provando ter agilidade consideravelmente maior. Por outro lado, Tracker LTZ mostrou-se superior em todas as provas de frenagem. Ele precisou de 61,3 m para estancar vindo de 120 km/h e percorreu 39,3 m antes de parar quando os freios foram acionados a 100 km/h. Como comparação, o EcoSport Titanium cumpriu as mesmas provas em 65,2 m e 44,4 m. O consumo de combustível, por sua vez, foi elevado, com parciais de 5,9 km/l na cidade e 9,5 km/l na estrada (5,7 e 10,7 km/l, respectivamente, para o EcoSport).

O comportamento dinâmico do utilitário da Chevrolet foi o maior dos seus destaques. Na pista de testes, o Tracker surpreendeu ao contornar as curvas em alta velocidade com precisão e equilíbrio exemplar — e não deixou sentir saudades do EcoSport, cuja carroceria não oferece o mesmo equilíbrio nessas condições. Mesmo quando provocado de modo incorreto (como ocorre durante o desvio inusitado de um obstáculo), ele manteve a estabilidade e não assustou. E, contrariando as expectativas, apesar dos “bons modos na direção”, o Tracker ainda filtrou com eficiência buracos e irregularidades do piso, oferecendo conforto acima do esperado. É um ótimo compromisso entre conforto e dirigibilidade. Por outro lado, o SUV da Chevrolet poderia oferecer, entre seus itens de série, um controle de tração e de estabilidade, equipamento disponível no EcoSport 2.0 Titanium  — e que pode evitar sustos e acidentes em pisos de baixa aderência. Como segurança nunca é demais, o Tracker deixa a desejar nesse aspecto.

Para um primeiro contato, a novidade da Chevrolet exibiu qualidades. Além do desenho usado e imponente, ele oferece espaço interno e desempenho razoáveis, acabamento de bom nível, dirigibilidade agradável e rodar confortável. Resta conferir se existe procura no mercado por um veículo desse porte por esse preço. Isso pode ser o seu ponto fraco.

Nossas medições

Aceleração 0-100 km/h: 11s2
Retomada 60-120 km/h em D: 11s3
Frenagem 80 a 0 km/h (m): 26,0
Consumo cidade (km/l): 5,9 km/l
Consumo estrada (km/l): 9,5 km/l
Ruído a 120 km/h em D (dB): 65,3 dB

Ficha técnica

Motor 4 cilindros, transversal, flex; Cilindrada 1.796 cm3; Cabeçote 2 válvulas por cilindro; Potência (E) 144 cv a 6.300 rpm; Torque 18,9 mkgf a 3.800 rpm; Câmbio automático, 6 marchas; Tração dianteira;Rodas liga leve, 18”; Suspensão dianteira McPherson; Suspensão traseira eixo de torção;Comprimento 4,24 m; Largura 1,77 m; Altura 1,67 m; Entre-eixos 2,55 m; Porta-malas 306 litros;Peso 1.390 kg;

Fonte:http://carroonline.terra.com.br

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Homens e mulheres já pagam quase o mesmo por seguro de carro

Para executivo de corretora online, igualdade entre gêneros nas faixas etárias mais jovens tende a igualar também o nível de risco e os preços

Por Julia Wiltgen, de Exame.com | 25/04/2013

O desconto no preço dos seguros de carros para mulheres em relação ao preço pago pelos homens pode estar com os dias contados. Essa foi uma constatação da corretora online MinutoSeguros.com.br, que cota preços de seguros em 13 seguradoras. Segundo o sócio-diretor do site, Marcelo Blay, já é possível notar uma tendência na redução da diferença de valores cobrados a homens e mulheres de até 25 anos. Em algumas seguradoras, essa diferença é praticamente nula.
"Nós fazemos milhares de cotações por dia para tentar encontrar o melhor preço para o cliente. Começamos então a perceber que, do início do ano para cá, o comportamento dos preços de acordo com o gênero começou a mudar", explica Marcelo Blay.
As grandes diferenças de preços entre os gêneros se deviam ao fato de os carros conduzidos por mulheres sofrerem, estatisticamente, menos acidentes, roubos, furtos e outros danos que aqueles conduzidos por homens.
Segundo Blay, as seguradoras que já incorporam a mudança estatística são as maiores, com base mais extensa de clientes. As seguradoras com menos clientes, por sua vez, ainda têm diferenças de preços significativas para homens e mulheres, pois demoram mais tempo para incorporar as mudanças comportamentais e estatísticas.
Veja nas tabelas como são os preços hoje na cidade de São Paulo. Segundo a Minuto Seguros, os preços para os homens eram praticamente os mesmos no início do ano:

Volkswagen Gol 1.0 Total Flex 8V 4P G5 (2012/2012)

Seguradoras       Preço homem (R$)       Preço mulher (R$)       Diferença H-M (R$)

Seguradora 1        3.558,75                          3.554,79                         + 3,96

Seguradora 2        3.359,22                          3.363,44                         - 4,22

Preço médio para as mulheres no início do ano: R$ 2.269,77


Hyundai HB20 Hatch Comfort 1.6 16V Flex Manual 5P (2012/2013)

Seguradoras       Preço homem (R$)       Preço mulher (R$)       Diferença H-M (R$)

Seguradora 1        2.148,93                          2.114,82                        + 34,11

Seguradora 2        2.068,59                         2.053,02                         + 15,57

Preço médio para as mulheres no início do ano: R$ R$ 1.872,59

Renault Duster Dynamique 2.0 16V 4X4 Flex Manual 5P (2012/2012)

Seguradoras       Preço homem (R$)       Preço mulher (R$)       Diferença H-M (R$)

Seguradora 1        3.407,31                         3.265,60                          + 141,71

Seguradora 2        3.326,78                         3.198,52                          + 128,26

Preço médio para as mulheres no início do ano: R$ 2.655,52


Perfil utilizado
CEP de São Paulo: 05422-000 (Pinheiros)
Perfil masculino e feminino, solteiro (a), 25 anos, sem filhos, residente em casa com portão automático, garagem no trabalho e na faculdade, utilização para ida e volta do trabalho e da faculdade, assistência 24 horas básica, danos materiais e corporais de 50 mil reais, cobertura completa de danos e vidros.
Explicações
Marcelo Blay afirma que, em contato com as seguradoras no dia a dia, e com base em sua experiência no mercado de seguros, pôde constatar que a mudança estatística pode se dever ao fato de o comportamento das mulheres mais jovens estar se assemelhando ao dos homens da mesma faixa etária. Isso as torna, portanto, mais expostas a riscos do que antes.
"As mulheres estão comprando mais carros, dirigindo mais e bebendo mais, praticamente tanto quanto os homens", diz Blay.
Ele lembra pesquisa publicada recentemente pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que mostra que o percentual de mulheres que consome uma quantidade considerada nociva de álcool passou de 36% para 49% daquelas que consomem bebidas alcoólicas.
Tal pesquisa mostra ainda que 20% dos adultos que bebem consomem 56% de todo o álcool vendido no país, e que a maioria desse grupo é composta por homens com menos de 30 anos.
De acordo com Blay, as mulheres jovens também estão usando mais o carro para trabalhar e até estudar à noite. O índice de sinistros entre jovens universitários é incrementado pelo fato de muitos estudantes estacionarem na rua à noite, nos arredores dos campi. "Os ladrões sabem disso, o que eleva o índice de roubo e furto entre esses motoristas", explica.
Mulheres jovens ainda podem encontrar preços mais baixos
O levantamento da Minuto mostra que o fenômeno não é restrito a São Paulo. No Rio de Janeiro, em Brasília e em Belo Horizonte, por exemplo, a diferença de preços entre homens e mulheres em algumas seguradoras é menor que 100 reais. Há casos em que a diferença não chega a dez reais. Foram pesquisados valores para os mesmos três modelos levantados em São Paulo, com os mesmos perfis de motoristas.
A pesquisa, no entanto, também evidencia que a diferença entre os preços das seguradoras é grande para um mesmo perfil de carro e motorista. Veja, por exemplo, a tabela do Rio de Janeiro para o Renault Duster, mesmo perfil de motorista e cobertura das tabelas anteriores:

Seguradoras       Preço homem (R$)       Preço mulher (R$)       Diferença H-M (R$)

Seguradora 1         3.412,79                         3.386,93                         - 25,86

Seguradora 2         3.259,91                         3.246,35                         - 13,56

Seguradora 3         1.930,78                         1.735,52                         - 195,26

Seguradora 4         2.331,40                         2.164,16                         - 167,24

Seguradora 5         3.044,64                         2.121,83                         - 922,81

Repare que a seguradora 5 ainda tem uma diferença de preço significativa, de quase mil reais, entre homens e mulheres. Nas duas primeiras seguradoras, contudo, a diferença de preço é irrelevante. Isso se deve ao fato de que as seguradoras grandes já incorporam a redução de diferenças, enquanto as pequenas ainda conservam o padrão de comportamento anterior.
"As seguradoras menores acabam se espelhando no comportamento das maiores, e eventualmente esses preços vão convergir para o patamar mais elevado em breve", observa Marcelo Blay.
Contudo, ele deixa uma dica para as mulheres mais jovens que ainda quiserem contratar seguros mais baratos. "Essas mulheres devem procurar corretores que trabalhem com várias seguradoras e que busquem a melhor relação custo-benefício num universo maior. É difícil as pessoas se lembrarem de mais do que quatro ou cinco nomes de seguradoras. Mas não necessariamente a que oferece as melhores condições é a maior ou mais famosa", diz.
Mudança pode não ser permanente e não atinge todas as mulheres
De acordo com Blay, a diferença entre os preços de seguros de carros para homens e mulheres é dinâmica e pode voltar a mudar. "Mas isso depende de uma mudança de comportamento da população, e as seguradoras precisam de pelo menos 12 meses de visão de carteira para mudarem os preços", diz o executivo.
Para as mulheres com mais de 25 anos, o executivo não notou mudanças no comportamento dos preços, e a diferença em relação aos seguros para os homens continua boa. "As mulheres mais velhas costumam ter mais cuidados com o carro, têm mais maturidade. Quando casadas, saem menos, e quando um companheiro bebe, o outro dirige, e vice-versa", explica Blay.

Fonte: Quatro Rodas

quarta-feira, 10 de abril de 2013

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Quais os critérios que eu devo ter para escolher o seguro?

No país, existem mais de cem companhias seguradoras e todas elas trabalham com a intermediação obrigatória de corretores de seguro, de acordo com a legislação brasileira. Com tantas opções, a escolha da proposta de seguro não deve ser determinada apenas em função do preço e das condições de pagamento.

É importante conhecer a tradição do corretor de seguros e da seguradora. Você encontra essas informações no site da Susep (Superintendência Nacional de Seguros, autarquia subordinada ao Ministério da Fazenda, responsável pela fiscalização e regulamentação do setor). Gaste um pouco de tempo, mas verifique se o corretor está habilitado a operar no mercado de seguros, há quanto tempo está no ramo e com quais seguradoras ele opera. Informe-se, também, sobre a seguradora que o corretor recomenda ou que você escolheu. Confira se ela está habilitada pela Susep para atuar no mercado segurador e se é financeiramente sólida. Vale, ainda, consultar o Cadastro de Reclamações do Procon, para saber como a empresa se comporta no caso de reclamações dos segurados. Verifique se o corretor e a seguradora são de fácil acesso, se estão disponíveis para responder às suas dúvidas, porque esses requisitos são fundamentais na utilização futura do seguro. Uma das regras básicas em seguro é reduzir o risco que as seguradoras vão assumir para garantir a indenização pelos prejuízos previstos nas coberturas da apólice. Quanto menor o risco, menos você vai pagar pelo seguro. O cuidado com seu automóvel revela perfil de bom motorista e diminui o preço do seguro. Se você não utilizar o seguro durante o prazo de validade (vigência) da apólice, terá direito a descontos na renovação, chamados bônus. Por outro lado, o seguro do seu carro pode ficar muito mais caro se você prestar informações não verdadeiras no questionário que define o perfil do segurado. Declarações falsas e incompletas ou omissão de informações determinantes para o cálculo do prêmio são motivo suficiente para as seguradoras poderem recusar o pagamento da indenização.

Fonte: Tudo sobre seguros

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Não fique sem seguro! Veja os básicos indispensáveis…

Escolha um produto que teremos o prazer de atender você!

BANER3

Ninguém quer perder os bens conquistados através dos anos de trabalho. Muitas vezes negligenciamos a proteção daquilo que temos simplesmente por alimentar a seguinte idéia: “Comigo nunca aconteceu!” E o futuro? Será que sabemos o que nos espera amanhã?

A cada dia o mundo caminha em uma velociade maior e a população se multiplica espantosamente, tranzendo a necessidade de mais  habitações, automóveis, celulares, computadores, etc.  Mas ao mesmo tempo, também cresce  o número de acidentes, furtos, roubos e tudo aquilo que pode ameaçar nossos bens e nossa vida.

A Linck Corretora de Seguros está sempre pensado na sua segurança e tranquilidade, por isso trabalhamos a cada dia para aprimorar nosso atendimento e buscar novas soluções para ter o produto certo para cada cliente. Além de oferecer sempre o que há de melhor, ainda queremos que você pague o menor preço nas melhores condições de parcelamento.

Pense no seu futuro hoje e venha cotar conosco!

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Incêndio, vendaval, roubo, danos eletricos, responsabilidade civil familiar e assistência 24h.

Estas são apenas algumas das coberturas que estão disponíveis para sua residência.
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As mudanças climáticas estão causando muita insegurança na população. Nos últimos dias, diversas residências vem sofrendo estragos com os vendavais  e chuvas de granizo. Além das intempéries climáticas, ainda temos que nos preocupar com furtos e roubos que crescem assustadoramente a cada dia.
Se você não leu uma de nossas últimas postagens, vamos repetir: VOCÊ PAGA MENOS DE 1 REAL POR DIA! Acredita? Pois é verdade. Com este valor você faz um seguro residencial contra incêndio, vendaval, granizo, roubo, raios, danos eletricos e ainda conta com a assistência 24 h para conserto de eletrodomesticos da linha branca, desentupimento de calhas, esgoto, problemas eletricos e muito mais…
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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Chip obrigatório nos veículos não deve mudar preço do seguro




O Sistema Nacional de Identificação de Veículos (Siniav) foi criado por resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Publicada em agosto, a normativa prevê a instalação de chips obrigatórios nos veículos, a partir de janeiro de 2013. A novidade deverá auxiliar a fiscalização dos automóveis, registrando dados de velocidade, respeito ao rodízio municipal e regularização do licenciamento, por exemplo. 

Apesar da expectativa positiva de grande parte do mercado e da euforia inicial, prevendo a queda no valor do Seguro de Automóvel, agora há quem duvide dessa tendência. "A tirar pela experiência cronológica, a convicção é de que nada mudará. O veículo custará mais caro e o serviço vai exigir mais dinheiro mensal ou anual, mas o prêmio permanecerá nos mesmos patamares. As alegações podem incluir "experiência da carteira", "aumento da sinistralidade do modelo/marca", "perfil do condutor", "região de circulação", entre outros aspectos", opina o consultor e professor da Universidade Veiga Filho (UVA), Sergio Tavares. "Alguém se recorda de ter adquirido seguros mais baratos ao longo da língua do tempo?", indaga. 

Considerando que as informações obtidas pelo chip obrigatório só poderão ser utilizadas com aprovação dos segurados, o gerente da CarHouse Seguros (Porto Alegre/RS), Everton Urban, lembra que a medida vem sendo adiada há quatro anos "Para ter eficiência, o sistema deve ser instalado em local de sigilo, procedimento que não está previsto. Entretanto, o governo insiste e o problema é que vai afetar a privacidade de cada pessoa". 

Já o gerente Comercial na Valle Corretora de Seguros (Niterói/RJ), Luiz Claudio Rocha Valle, demonstra grande pessimismo. "Acho que num primeiro momento, até para fazer média com o governo, haverá uma redução no seguro. Mas com o tempo essa redução acabará e o preço voltará ao normal", argumenta. 

Mesmo que haja possibilidades operacionais e técnicas, os preços mais baixos só poderiam acontecer após o cadastramento das seguradoras no Sistema Nacional de Trânsito (SNT). Isso só será permitido a partir de junho de 2014, quando termina o prazo para implementação dos chips em toda a frota, conforme reforçou, em nota, a Assessoria de Comunicação do Ministério das Cidades. 

Fonte: CQCS | Pedro Duarte